22/10/2007

nosso comportamento


Nosso comportamento diante da vida, normalmente tende a seguir a maioria, sem entender e sem desejar entender os porquês, os efeitos e as causas. É mais cômodo para a maioria de nós não precisarmos raciocinar com a nossa própria cabeça, principalmente, quando se trata de assuntos que não trazem algum benefício a curto prazo.
Assim somos levados pela maioria, pelos meios de comunicação e pela mídia sem se preocupar seriamente com as consequências futuras de nossos atos. Não devemos nos esquecer que o nosso Pai nos deu, a todos, raciocínio, razão, intelecto e livre arbítrio. E Ele nunca nos dá algo que seja inútil, ou seja, todas as dádivas que recebemos devem ser utilizadas inteligentemente em nosso benefício e do próximo.
Se exercitarmos nosso potencial criador desde cedo, iremos descobrir que, na a maioria das circunstâncias, não precisamos de intermediários, e podemos aprender muito com os erros e acertos de outros, evitando incorrermos nos mesmos erros. Descobriremos, por exemplo, que podemos falar com Deus sem precisar de intermediários e que se vivermos no dia a dia nossas convicções morais e religiosas, vamos nos sentir muito mais seguros e equilibrados do que realizando atos superficiais, induzidos por outros, e que nada acrescentam à nossa evolução espiritual.
Vamos descobrir também que não faz nenhum sentido vivermos alienados dos valores morais e espirituais no nosso dia a dia e, periodicamente, pedirmos a Deus que cure nossos males e resolva nossos problemas.É muito mais sensato agirmos preventivamente minimizando as possibilidades de erros futuros.
Vamos descobrir que, além de alimentarmos o corpo e vivermos satisfeitos com relação ao que achamos indispensáveis para vivermos dignamente, que alimentar a nossa alma com virtudes trancedentais, é tão ou mais essencial do que o pão de nossa sobrevivência.
Vamos descobrir que somos muitos mais do que um corpo limitado e cheio de exigências, uma mente irrequieta e constantemente insatisfeita. Somos um espírito imortal e uma alma, criada a imagem de Deus, e que, a medida que  utilizarmos bem o nosso livre arbítrio, iremos adquirindo mais poder e liberdade.
Iremos descobrir que é melhor servir do que ser servido, amar do que ser amado, perdoar do que ser perdoado e, mais importante ainda, que estas máximas não são simples palavras de efeito mas a mais pura realidade.
Iremos entender que tudo que fizermos, de bem ou de mal ao próximo, mais cedo ou mais tarde retorna para nós e que esta é uma lei implacável e universal que explica as desigualdades que observamos a todo instante na humanidade.
Entenderemos que nós construímos o nosso futuro e nossa felicidade ou infelicidade e ninguém, na verdade tem o poder de nos ofender ou julgar e que somente nossa consciência é capaz de nos fazer sofrer realmente quando erramos e nos arrependemos.


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