Convertido à igreja evangélica, Bozo prega vestido de palhaço
Jovem Sul News
Na noite de ontem (23) o ex-palhaço Bozo e atual Mr. Clown, interpretado pelo Pastor Arlindo Barreto, ministrou um culto diferente na Igreja Presbiteriana Renovada de Chapadão do Sul. Diretamente dos Estados Unidos para Chapadão do Sul, pastor Arlindo falou de Deus usando roupa de palhaço, maquiagem de palhaço, nariz de palhaço, sapato de palhaço e mágicas de show de circo.
De 1979 a 1989, o pastor Arlindo foi o Bozo brasileiro da infância de muitos jovens, pais e mães de hoje. Teve uma vida de muita riqueza, de muita esbórnia, porém vazia. O sucesso era tanto que chegou a transformar o canal de televisão do empresário Silvio Santos no 2º canal mais visto em todo o país, diz ele.
Bozo ganhou 5 troféus imprensa e acumulou 6 discos de ouro com a venda de seus LP's. Enquanto a sua fama crescia assustadoramente, o Bozo procurava em coisas como cocaína, bebida alcoólica, cigarros e sexo a felicidade. Entre TV, shows, o seu circo Vostok e viagens pelo mundo inteiro, o pastor Arlindo garante que a sua felicidade apareceu de fato depois de um acidente que sofreu em 1986. Escapou da morte e recebeu a visita de pessoas que apresentaram a ele Deus, o todo podereso, com todo o seu poder de cura.
A partir de então o palhaço mudou totalmente o seu jeito de ver e de brincar com o mundo. Não precisava mais de obscenidades, humor negro e palavrões para divertir as crianças. Passou a arrancar sorrisos e gargalhadas das pessoas com mensagens de esperança e mágicas da Bíblia. Hoje, a partir das 14 horas deste sábado, dia 24, o espetáculo será repetido.
29/11/2007
27/11/2007
boa tarde
meus amigos tenham uma ótima tarde!
KR²LB
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bom dia, quero contar a bênção que recebi este ano do Senhor,
domingo teve um culto de ações de graças ao Senhor pelas bênçãos que ele derramou na vida dos irmãos durante o ano de 2007, 10 pessoas deram testemunhos, eu particularmente fiquei muito feliz e dei Gloria a Deus por isto... bom eu não dei meu testemunho mas agora vou contar uma das bênçãos que ganhei este ano,
no inicio do ano mais ou menos no mês de Março tive uma crise de carência, me vi sozinha no meio de muita gente, e pedi ao Senhor que me desse um namorado, eu sentia que precisava de alguém para me dar amor carinho e cuidado, mas era amor de um homem por uma mulher que eu estava precisando, pois carinho de amigos e da família eu tinha... bom foi em Abril que aconteceu, no dia 20 minha cunhada fez um a janta para apresentar a sobrinha dela um bom rapaz, de boa família, trabalhador, tudo de bom, mas quando ele passou por mim tudo aconteceu!
eu pensei, a Ana Paula se deu bem, que lindo, e ele não desviou a atenção dele de mim nem por um instante! resumindo Ana Paula não estava procurando namorado, estava bem assim, saímos pra dar uma volta e no dia seguinte outra vez e nesse dia, 21 de Abril, meu namorado maravilhoso, mandado por Deus chegou! foi perfeito como é o Senhor... eu estava nas nuvens e me sentia uma adolescente, mas eu pecadora (arrependida,mas pecadora) trai ao Senhor caindo em pecado, arrisquei perder a maior bênção que o Pai me deu, mas Jesus Cristo com sua imensa graça e misericórdia me deu perdão. e no dia 05/10 nos casamos e agora apesar das dificuldades, somos felizes, vamos a igreja juntos e temos uma vida na presença do Pai,
hoje não me sinto mais sozinha, nem tenho crises de carências, sou de fato muito feliz, e agradeço a Deus pela maior bênção que ele me deu que foi meu esposo!
veja pedi um namorado, ganhei um marido, "peça a Deus o que queres e Ele satisfará o desejo do teu coração"
23/11/2007
a casa favorita de Deus, 3ª parte
MINHA FAMÍLIA TINHA ME ABANDONADO
Eu descrevi a casa de brinquedos no quintal e o meu balanço caseiro, feitos na árvore, sobre a qual minha irmã conseguiu cumprir a profecia da minha mãe, que iria quebrar o seu braço. Eu estava realmente começando a me sentir bem com aquela excursão quando, em torno de 3 quadras do caminho da casa, olhei para trás, e percebi que ninguém estava lá.
Eu admito que estávamos no meio de um dia quente da Louisiana, 35°C lá fora e 100% de umidade.Eles tinham voltado para a “van” onde o ar condicionado estava ligado no máximo. Seus rostos demonstravam um estado de absoluto tédio, argumentando sobre qual fita cassete ouvir “enquanto o papai fazia sua pequena viajem de memórias”.
Eu estava ofendido. Não, me encontrava mais que ofendido. Me sentia bravo. “O que há com vocês?” –eu disse. “Estou tentando mostrar todas estas coisas...”
“Estamos entediados...” interrompeu Andréa, minha filha mais nova. “Papai, esta casa não significa nada para nós”, replicou Natasha, minha fila do meio.
Então minha irreverente filha mais velha: “Papai, a única razão pela qual esta casa significa alguma coisa para você é por causa das suas memórias. Nós não temos nenhum passado relacionado àquela casa”.
Então comecei a perceber que minha filha estava certa. Minha família não precisava necessariamente se interessar por aquela casa da mesma forma que eu. Posso contá-los histórias sobre minha vida quando lá morei, pois estes contos são reais para mim; uma vida, guardada nas memórias de minha casa favorita.
PORQUE DEUS QUER RECONSTRUIR AQUELA CASA
“Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído, levantá-lo-ei das suas ruínas e tornarei a edifica-lo”. (Atos 15:16)
Pensei comigo mesmo: Pergunto-me porque Deus quer reconstruir aquela “casa”? Por que Ele não deseja construir o tabernáculo de Moisés com toda sua originalidade? Afinal de contas, aquele foi o primeiro lugar de habitação sagrado construído por mãos humanas. E mais do que isso, por que Deus não iria querer reconstruir o templo de Salomão em todo seu esplendor? Por que Deus disse que Ele queria reconstruir o tabernáculo de Davi?
Eu perguntei a mim mesmo. Deus parecia responder pela minha experiência: “por causa das memórias”. Eu acredito que Deus tem algumas memórias de eventos preciosos naquele tabernáculo, que não aconteceram em nenhum outro lugar.
O tabernáculo de Davi era menos estrutura e mais “acontecimentos”. A igreja hoje é mais estrutura e menos acontecimentos. Essa é a diferença entre uma “casa” e um “lar”. Isto também é o que fez a rua Slack, 114 tão viva para mim e sem importância para minhas filhas.
De todos edifícios, estruturas, tendas e templos. Que já foram construídos e dedicados a Deus, por que Ele distinguiu o abrigo provisório de Davi no monte Sião e disse: “Este é o que eu vou reconstruir?” A resposta para esta pergunta desafia muitas de nossas idéias mais queridas a respeito do papel da igreja, transformando minha vida e gerando a mensagem contida neste livro.
Continua....
Eu descrevi a casa de brinquedos no quintal e o meu balanço caseiro, feitos na árvore, sobre a qual minha irmã conseguiu cumprir a profecia da minha mãe, que iria quebrar o seu braço. Eu estava realmente começando a me sentir bem com aquela excursão quando, em torno de 3 quadras do caminho da casa, olhei para trás, e percebi que ninguém estava lá.
Eu admito que estávamos no meio de um dia quente da Louisiana, 35°C lá fora e 100% de umidade.Eles tinham voltado para a “van” onde o ar condicionado estava ligado no máximo. Seus rostos demonstravam um estado de absoluto tédio, argumentando sobre qual fita cassete ouvir “enquanto o papai fazia sua pequena viajem de memórias”.
Eu estava ofendido. Não, me encontrava mais que ofendido. Me sentia bravo. “O que há com vocês?” –eu disse. “Estou tentando mostrar todas estas coisas...”
“Estamos entediados...” interrompeu Andréa, minha filha mais nova. “Papai, esta casa não significa nada para nós”, replicou Natasha, minha fila do meio.
Então minha irreverente filha mais velha: “Papai, a única razão pela qual esta casa significa alguma coisa para você é por causa das suas memórias. Nós não temos nenhum passado relacionado àquela casa”.
Então comecei a perceber que minha filha estava certa. Minha família não precisava necessariamente se interessar por aquela casa da mesma forma que eu. Posso contá-los histórias sobre minha vida quando lá morei, pois estes contos são reais para mim; uma vida, guardada nas memórias de minha casa favorita.
PORQUE DEUS QUER RECONSTRUIR AQUELA CASA
“Depois disto voltarei, e reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído, levantá-lo-ei das suas ruínas e tornarei a edifica-lo”. (Atos 15:16)
Pensei comigo mesmo: Pergunto-me porque Deus quer reconstruir aquela “casa”? Por que Ele não deseja construir o tabernáculo de Moisés com toda sua originalidade? Afinal de contas, aquele foi o primeiro lugar de habitação sagrado construído por mãos humanas. E mais do que isso, por que Deus não iria querer reconstruir o templo de Salomão em todo seu esplendor? Por que Deus disse que Ele queria reconstruir o tabernáculo de Davi?
Eu perguntei a mim mesmo. Deus parecia responder pela minha experiência: “por causa das memórias”. Eu acredito que Deus tem algumas memórias de eventos preciosos naquele tabernáculo, que não aconteceram em nenhum outro lugar.
O tabernáculo de Davi era menos estrutura e mais “acontecimentos”. A igreja hoje é mais estrutura e menos acontecimentos. Essa é a diferença entre uma “casa” e um “lar”. Isto também é o que fez a rua Slack, 114 tão viva para mim e sem importância para minhas filhas.
De todos edifícios, estruturas, tendas e templos. Que já foram construídos e dedicados a Deus, por que Ele distinguiu o abrigo provisório de Davi no monte Sião e disse: “Este é o que eu vou reconstruir?” A resposta para esta pergunta desafia muitas de nossas idéias mais queridas a respeito do papel da igreja, transformando minha vida e gerando a mensagem contida neste livro.
Continua....
22/11/2007
Policia prende presbiterianos
Seguidores de Cristo sofrem demais com as autoridades da Eritreia, na Africa
Autor: Portal Portas Abertas Publicado por:Portal LPC
Em uma nova ação da polícia Eritréia, pequeno país africano,as autoridades locais prenderam, no último dia 29 de abril, 80 membros da igreja presbiteriana Mehrete Yesus, em Asmara, perto da hora do culto. Um casal norte-americano e diversos professores da Índia que trabalham na Eritréia estão entre os detidos.Fontes locais confirmaram que quatro dias depois de serem presos, os dois americanos foram soltos e autorizados a voltar para suas casas, em Asmara. "Disseram para eles não ensinarem ou pregarem, mas ainda não exigiram que eles deixassem o país", informou uma fonte que pediu para não ter o nome divulgado.Líderes da igreja identificaram que ainda estão sob custódia o reverendo Zecharias Abraham, da igreja presbiteriana, e um antigo membro da igreja, Mikias Mekonnen. Mulheres também estão entre os membros da congregação que foram presos.
Originada a partir de uma missão do interior do Sudão e afiliada à igreja presbiteriana ortodoxa, a igreja local Mehrete Yesus está na Eritréia desde 1940. De acordo com um comunicado da Release Eritrea, uma entidade de defesa com sede em Londres, Zecharias Abraham era o líder da Aliança Evangélica Eritréia desde maio de 2004, quando seu antecessor, Haile Niazgi, da Igreja do Evangelho Pleno, foi preso.A última incursão contra a comunidade protestante na Eritréia ocorreu cinco dias depois que o ministro da Informação publicou um comunicando no site do governo informando que a igreja ortodoxa da Eritréia havia elegido um novo patriarca.O comunicado declarou o bispo Dioscoros, de Mendefera, como o quarto patriarca da comunidade ortodoxa, "aprovado por unanimidade" pelo Santo Sínodo da igreja, em uma cerimônia ocorrida em 27 de maio. Desde maio de 2002, ninguém pode realizar um culto sem a aprovação de uma instituição religiosa do governo, bem como em igrejas já construídas ou residências de fiéis, sob risco de prisão, tortura e extrema pressão para que neguem a sua fé. Até casamentos e outros eventos sociais mantidos por comunidades cristãs têm sido invadidos e os participantes levados para a prisão.
Seguidores de Cristo sofrem demais com as autoridades da Eritreia, na Africa
Autor: Portal Portas Abertas Publicado por:Portal LPC
Em uma nova ação da polícia Eritréia, pequeno país africano,as autoridades locais prenderam, no último dia 29 de abril, 80 membros da igreja presbiteriana Mehrete Yesus, em Asmara, perto da hora do culto. Um casal norte-americano e diversos professores da Índia que trabalham na Eritréia estão entre os detidos.Fontes locais confirmaram que quatro dias depois de serem presos, os dois americanos foram soltos e autorizados a voltar para suas casas, em Asmara. "Disseram para eles não ensinarem ou pregarem, mas ainda não exigiram que eles deixassem o país", informou uma fonte que pediu para não ter o nome divulgado.Líderes da igreja identificaram que ainda estão sob custódia o reverendo Zecharias Abraham, da igreja presbiteriana, e um antigo membro da igreja, Mikias Mekonnen. Mulheres também estão entre os membros da congregação que foram presos.
Originada a partir de uma missão do interior do Sudão e afiliada à igreja presbiteriana ortodoxa, a igreja local Mehrete Yesus está na Eritréia desde 1940. De acordo com um comunicado da Release Eritrea, uma entidade de defesa com sede em Londres, Zecharias Abraham era o líder da Aliança Evangélica Eritréia desde maio de 2004, quando seu antecessor, Haile Niazgi, da Igreja do Evangelho Pleno, foi preso.A última incursão contra a comunidade protestante na Eritréia ocorreu cinco dias depois que o ministro da Informação publicou um comunicando no site do governo informando que a igreja ortodoxa da Eritréia havia elegido um novo patriarca.O comunicado declarou o bispo Dioscoros, de Mendefera, como o quarto patriarca da comunidade ortodoxa, "aprovado por unanimidade" pelo Santo Sínodo da igreja, em uma cerimônia ocorrida em 27 de maio. Desde maio de 2002, ninguém pode realizar um culto sem a aprovação de uma instituição religiosa do governo, bem como em igrejas já construídas ou residências de fiéis, sob risco de prisão, tortura e extrema pressão para que neguem a sua fé. Até casamentos e outros eventos sociais mantidos por comunidades cristãs têm sido invadidos e os participantes levados para a prisão.
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quinta feira, 22/11/07
"CAINDO DE SONO"
Leia:Lucas9:28-36Chegou a hora de vocês despertarem do sono, porque agora a nossa salvação está mais próxima do que quando cremos. Romanos 13:11
Quem já não passou pela dura experiência de estar "morrendo" de sono e não poder dormir? Os olhos vão ficando pesados e a cabeça pende para um lado, para o outro... Pedro, Tiago e João estavam com o Mestre num monte. Ali, "caindo de sono", viram a glória de Deus manifestando-se nele. "Enquanto orava, a aparência de seu rosto se transformou, e suas roupas ficaram alvas. " Então, em glória, apareceram Moisés e Elias, e falavam da partida de Jesus, "que estava para se cumprir em Jerusalém". Uma nuvem os encobriu, os discípulos sentiram medo e ouviram a voz de Deus que dizia: "Este é o meu Filho, o Escolhido, ouçam-no!" Apesar desse acontecimento na vida daqueles homens, Lucas descreve a luta que travaram para se manterem acordados. Esta tem sido também a luta de muitos crentes: permanecerem despertos, alertas, enfrentando a letargia que assola o nosso tempo. Estamos vivendo momentos proféticos, quando o que acontece ao nosso redor mostra que Jesus pode estar voltando. No entanto, sentimos cansaço, sono e desejamos dormir. Lutar contra o sono e a apatia é uma tarefa difícil, mas Deus, que pode manter nossos olhos abertos, nos sacode e nos desperta para que possamos contemplar a sua glória.
Pense:Assim como os guardas, os cristãos devem vigiar, aguardando a volta de Cristo.
Ore:Senhor Jesus, como verdadeiros cristãos, não queremos adormecer enquanto aguardamos a tua volta. Mantém-nos acordados para que possamos compartilhar com os outros o que já confiaste a nós. Amém.
http://www.lpc.org.br/LPC2006/index.asp
Leia:Lucas9:28-36Chegou a hora de vocês despertarem do sono, porque agora a nossa salvação está mais próxima do que quando cremos. Romanos 13:11
Quem já não passou pela dura experiência de estar "morrendo" de sono e não poder dormir? Os olhos vão ficando pesados e a cabeça pende para um lado, para o outro... Pedro, Tiago e João estavam com o Mestre num monte. Ali, "caindo de sono", viram a glória de Deus manifestando-se nele. "Enquanto orava, a aparência de seu rosto se transformou, e suas roupas ficaram alvas. " Então, em glória, apareceram Moisés e Elias, e falavam da partida de Jesus, "que estava para se cumprir em Jerusalém". Uma nuvem os encobriu, os discípulos sentiram medo e ouviram a voz de Deus que dizia: "Este é o meu Filho, o Escolhido, ouçam-no!" Apesar desse acontecimento na vida daqueles homens, Lucas descreve a luta que travaram para se manterem acordados. Esta tem sido também a luta de muitos crentes: permanecerem despertos, alertas, enfrentando a letargia que assola o nosso tempo. Estamos vivendo momentos proféticos, quando o que acontece ao nosso redor mostra que Jesus pode estar voltando. No entanto, sentimos cansaço, sono e desejamos dormir. Lutar contra o sono e a apatia é uma tarefa difícil, mas Deus, que pode manter nossos olhos abertos, nos sacode e nos desperta para que possamos contemplar a sua glória.
Pense:Assim como os guardas, os cristãos devem vigiar, aguardando a volta de Cristo.
Ore:Senhor Jesus, como verdadeiros cristãos, não queremos adormecer enquanto aguardamos a tua volta. Mantém-nos acordados para que possamos compartilhar com os outros o que já confiaste a nós. Amém.
http://www.lpc.org.br/LPC2006/index.asp
21/11/2007
a casa favorita 2ª parte
Eu nunca percebi que Deus tinha uma casa favorita, até aquele verão em que levei minha família numa excursão onde era o meu lar na infância. Tínhamos que ir para a minha cidade natal, West Monroe, Louisiana, para ver o meu avô de qualquer maneira. Como já estávamos na cidade; numa tarde quente da Louisiana, coloquei minha família dentro da nossa "van" para um "tour" na vizinhança da casa onde eu fui criado.
Algumas diriam que não há nada demais nisso em West Monroe, mas é especial para mim porque era o meu lar. Vivíamos numa casa branca, coberta de madeira, na rua Slack, 114. A enorme árvore de magnólia numa das extremidades do jardim da frente, ainda estava lá ( elas são as melhores para garotinhos escalarem) porém o carvalho da outra extremidade, já se foi há muito tempo. (Estas não são tão boas p0ara se escalar). Cada esquina parecia armazenar outra memória comovente, que eu, fascinado, tinha que compartilhar com a minha família à medida que lá passávamos. Mostrei o lugar onde o seu papai foi à escola e descrevi tudo que aconteceu ao longo da nossa rota (completamente inconsciente dos bocejos mal escondidos da minha platéia).
Quando saímos do carro em frente à casa, mostrei o córrego onde o valentão da vizinhança, Clint, e eu tivemos uma briga depois que ele chamou minha irmã de um nome feio. No momento aquilo parecia uma batalha de proporções bíblicas, mas a curta versão dela é que dei um soco no nariz do Clint, e ele me atingiu com um no estômago, e ambos fomos para casa chorando.
Eu amava a casa onde vivi e fui criado. Naturalmente presumi que meus filhos a amariam também. Era óbvio para mim, que ninguém estava em casa naquela tarde, mas nas cidades do norte da Louisiana, compartilhamos uma camaradagem e um tradicional código que abre espaço para um "tour da herança". Eu não sei quem é o atual dono da casa, mas realmente, não achei que alguém ficaria aborrecido se a equipe dos Tenney excursionasse sua propriedade.
EU TINHA MEMÓRIAS PODEROSAS DA MINHA CASA FAVORITA
A grande excursão começou (com histórias no jardim da frente suficientes para gastar uns trinta minutos). Eu tinha muitas memórias nostálgicas sobre o que aconteceu na minha casa favorita, e queria que meus filhos tivessem seu próprio senso de tradição e conexão histórica àquela casa.
Vagarosamente, fizemos nossa trajetória ao redor da casa, enquanto eu mostrava os locais históricos mais importantes e relembrava velhas histórias sobre a vida no "paraíso". À medida que passamos pelo portão da varanda dos fundos, contei para os meus filhos sobre o dia que o cachorro mordeu o entregador. Eu nunca tinha visto um entregador dançar tão habilmente com pacotes em seus braços. Meu cachorro não era na verdade um grande cachorro, mas ele forneceu inspiração suficiente para motivar aquele homem a fazer uma dança rápida, digna de um prêmio, atravessando aquele quintal. Pessoalmente, achei aquilo hilário, mas o entregador não estava feliz.
Continua...
um grande abraço
KR²LB visite meus blogs
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A CASA FAVORITA DE DEUS 1ªparte
Se você construir Ele ViráVocê tem lembranças queridas da casa onde você cresceu? Quais são estas lembranças? Elas são baseadas na construção ou são conectadas ao que aconteceu naquela casa? Eu suponho que o que faz você se lembrar de um lugar específico, com carinho, é o que aconteceu ali; uma caminhada com seu pai, brincar com os seus amigos, ser segurado no colo pela sua mãe. Relembrar os acontecimentos de um lar, mais do que a estrutura física da casa, é o que nos faz saudosos.
Se Deus se tornasse "saudoso" de alguma das "casas" de adoração na terra, eu creio que seria o tabernáculo de Davi. Ele o colocou no registro histórico do Céu para restaurar e preservar; não pela beleza da estrutura, mas pela paixão da adoração. Os eventos e encontros que Deus teve lá com adoradores apaixonados são o que valorizam o lugar para Ele.
Dois dos pilares do templo de Salomão foram feitos de latão, mas os "pilares" do tabernáculo de Davi eram pessoas! Deus está procurando um novo material de construção que combine com o padrão do ouro. Ele quer reconstruir Sua casa favorita. Você está disponível? Ele poderia usar outra "pedra viva", um adorador segundo o padrão e coração de Davi.
A estrutura virá depois da paixão, assim como o casamento vem após o amor e um lar é então produzido.
Continua.....
um grande abraço
KR²LB visite meus blogs
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12/11/2007
O chamado de Deus - Parte 3
O chamado de Deus - Parte III O Senhor tem chamado essa geração num
momento em que a lâmpada de Deus no Brasil parece estar se apagando e o
tempo da visitação passando. A nuvem está indo embora e se não dermos a
resposta agora, o nosso tempo, o tempo do nosso chamado, poderá passar.
Eu decidi que sobre mim não irá passar o chamado de Deus. Fiz uma
aliança com Ele e não posso voltar atrás. E se tento fazer isso, Ele me
empurra. Quem sabe você tem sido empurrado, mas empacou?! Quem sabe você
está começando a se acomodar espiritualmente?! Se acomodou na unção dos
outros, na unção de seu líder, de seu pastor, na dos ministros que Deus
tem levantado no País!! Eu me pergunto: "Por que essa geração não
conhece o coração de Deus? Por que o coração de Deus parece um mistério
absoluto para nós?" Temos cantado: "Quero conhecer o Teu coração". O que
isso significa? Só conhecemos o coração de alguém quando nos relacionamos
com esse ágüem. E relacionamento é algo para todo dia. Assim é com
Deus. E muitos não fazem isso e andam capengando na sua vida espiritual,
indo de mal a pior. Você é a geração de Samuel. Ele tem te chamado,
mesmo que seu contexto seja ruim, que tudo à sua volta esteja escuro,
apagado, sem esperança, sem jeito; que sua vida particular esteja seca. É
você que Deus está chamando. E Ele vai até o fim, até a última gota,
quando quer chamar alguém. Ele começa a te tirar da sua zona de conforto,
liberando todas as amarras, te jogando na cova dos leões... Porque Ele
te ama. Pois Ele quer sua atenção e irá fazer de tudo até que você tom
posição na sua vida. Como Samuel, que não reconhecia a voz do Senhor que
o chamava, várias vezes Deus tem permitido situações e ainda você não
tem reconhecido que é Ele que o tem chamado para um compromisso maior.
É Ele chamando para ser cheio da Sua presença. E você só tem achado que
essas são só situações e ainda mais. Quem sabe não é Ele tirando de
seu conforto, de sua vida mansa e garantida?! Ele quer ser a sua única
segurança. Há um chamado de Deus para você. É tempo de conhecer o Senhor
e dizer Sim ao Seu chamado. Você precisa ter a unção sobre sua própria
cabeça. Você precisa gerar sua própria unção, sacrificando-se ao
Senhor, se dando a Ele, dizendo sim ao tratamento dEle na sua vida. Há algo
mais além das canções, dos congressos, dos ministros. Há uma unção a ser
derramada sobre essa geração. Deus quer dar-nos porção dobrada do Seu
Espírito, de Sua unção, a fim de que tenha para si e para os outros. À
semelhança de Elcana, que sacrificava em porção dobrada: para Ana e
para o seu filho que ainda não via com os olhos naturais, mas com os da
fé, pois acreditava que um dia viria. A unção de Deus não pode ser apenas
para você. Você tem de ter o suficiente para dar . Essa é a herança
dessa geração. O que vai fazer com essa herança? O que vai escolher
nesses dias? Ele não lhe chamou para ser apenas uma dona de casa, um
professor ou uma professora, uma secretária, um bancário.... Ele lhe chamou
para ser um cidadão ou uma cidadã do Reino, cheio da Sua unção e do Seu
poder.. Que você escolha dizer sim ao Seu chamado, a se dar a Ele. Não é
tempo mais de olhar para trás, e andar caído, ferido. É tempo de olhar
para a cruz e tomar seu instrumento de morte e segui-Lo. Você está
vivendo a cruz. É um tempo de entrega. E o Deus que te chamou, te sustenta
e o ajuda a seguir em frente. Aquele que passa pela cruz experimenta
não só a morte, mas também da Sua ressurreição, da Sua alegria, da Sua
vida e da Sua glória
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momento em que a lâmpada de Deus no Brasil parece estar se apagando e o
tempo da visitação passando. A nuvem está indo embora e se não dermos a
resposta agora, o nosso tempo, o tempo do nosso chamado, poderá passar.
Eu decidi que sobre mim não irá passar o chamado de Deus. Fiz uma
aliança com Ele e não posso voltar atrás. E se tento fazer isso, Ele me
empurra. Quem sabe você tem sido empurrado, mas empacou?! Quem sabe você
está começando a se acomodar espiritualmente?! Se acomodou na unção dos
outros, na unção de seu líder, de seu pastor, na dos ministros que Deus
tem levantado no País!! Eu me pergunto: "Por que essa geração não
conhece o coração de Deus? Por que o coração de Deus parece um mistério
absoluto para nós?" Temos cantado: "Quero conhecer o Teu coração". O que
isso significa? Só conhecemos o coração de alguém quando nos relacionamos
com esse ágüem. E relacionamento é algo para todo dia. Assim é com
Deus. E muitos não fazem isso e andam capengando na sua vida espiritual,
indo de mal a pior. Você é a geração de Samuel. Ele tem te chamado,
mesmo que seu contexto seja ruim, que tudo à sua volta esteja escuro,
apagado, sem esperança, sem jeito; que sua vida particular esteja seca. É
você que Deus está chamando. E Ele vai até o fim, até a última gota,
quando quer chamar alguém. Ele começa a te tirar da sua zona de conforto,
liberando todas as amarras, te jogando na cova dos leões... Porque Ele
te ama. Pois Ele quer sua atenção e irá fazer de tudo até que você tom
posição na sua vida. Como Samuel, que não reconhecia a voz do Senhor que
o chamava, várias vezes Deus tem permitido situações e ainda você não
tem reconhecido que é Ele que o tem chamado para um compromisso maior.
É Ele chamando para ser cheio da Sua presença. E você só tem achado que
essas são só situações e ainda mais. Quem sabe não é Ele tirando de
seu conforto, de sua vida mansa e garantida?! Ele quer ser a sua única
segurança. Há um chamado de Deus para você. É tempo de conhecer o Senhor
e dizer Sim ao Seu chamado. Você precisa ter a unção sobre sua própria
cabeça. Você precisa gerar sua própria unção, sacrificando-se ao
Senhor, se dando a Ele, dizendo sim ao tratamento dEle na sua vida. Há algo
mais além das canções, dos congressos, dos ministros. Há uma unção a ser
derramada sobre essa geração. Deus quer dar-nos porção dobrada do Seu
Espírito, de Sua unção, a fim de que tenha para si e para os outros. À
semelhança de Elcana, que sacrificava em porção dobrada: para Ana e
para o seu filho que ainda não via com os olhos naturais, mas com os da
fé, pois acreditava que um dia viria. A unção de Deus não pode ser apenas
para você. Você tem de ter o suficiente para dar . Essa é a herança
dessa geração. O que vai fazer com essa herança? O que vai escolher
nesses dias? Ele não lhe chamou para ser apenas uma dona de casa, um
professor ou uma professora, uma secretária, um bancário.... Ele lhe chamou
para ser um cidadão ou uma cidadã do Reino, cheio da Sua unção e do Seu
poder.. Que você escolha dizer sim ao Seu chamado, a se dar a Ele. Não é
tempo mais de olhar para trás, e andar caído, ferido. É tempo de olhar
para a cruz e tomar seu instrumento de morte e segui-Lo. Você está
vivendo a cruz. É um tempo de entrega. E o Deus que te chamou, te sustenta
e o ajuda a seguir em frente. Aquele que passa pela cruz experimenta
não só a morte, mas também da Sua ressurreição, da Sua alegria, da Sua
vida e da Sua glória
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09/11/2007
O chamado de Deus - Parte 2
O chamado de Deus - Parte II Preciso relatar algo de importante sobre o
chamado de Deus. Diz o texto de primeiro livro de Samuel (3:1 a 14)
que Eli, o sacerdote, estava deitado e com a visão escurecida, já que era
velho. Ele não podia mais ver. Sua situação era como que um claro
reflexo e resultado do que estava lhe acontecendo, bem como com sua
família. Deus não mais falava com Eli por causa do pecado. E quantas pessoas
em nosso meio, cheias de Deus e que Lhe serve na igreja, começam a se
acomodar espiritualmente, a ponto de estimar seu pecado e a conviver com
ele, passando então a ter sua visão cauterizada, quando Deus então
passa a não falar com ela. O pecado faz isso. Ele tem feito a igreja perder
a visão e ela tem estado deitada, como que adormecida em berço
esplêndido, com os olhos escurecidos, à semelhança de Eli, impedida, assim, de
discernir a voz de Deus. Diz também o relato bíblico que Samuel
estava, igualmente, deitado, no Templo do Senhor, "antes que a lâmpada de
Deus se apagasse". Essa lâmpada deveria estar acesa todos os dias. A
lâmpada era uma referência ao castiçal que deveria ser abastecido com o óleo
puro da oliveira. Esse óleo era o azeite, extraído da oliveira. E para
que fosse possível sua extração, era necessário que essa oliveira
fosse amassada para se obter a polpa de onde o azeite era finalmente
retirado. Cabia aos levitas esse trabalho. O único momento em que a lâmpada
era apagada era na hora da troca ou do abastecimento do óleo, do azeite.
Aqui gostaria de lhe chamar sua atenção para algo mais profundo ainda.
O óleo da unção na sua vida precisa ser renovado todos os dias. Se não
buscarmos essa renovação, o óleo vai acabar. E o óleo do candelabro
tinha de ser renovado, a fim de que o fogo fosse mantido. Você quer fogo?
Você precisa ter a unção. E a unção dá trabalho para se buscar. E
muitos não querem isso. É o preço a ser pago. Assim como o fruto, a
oliveira deveria ser quebrada, a fim de se conseguir o óleo. Como acontece com
a oliveira, assim deve ser com a nossa vida: precisamos ser quebrados.
TODOS OS DIAS, NO ALTAR DE DEUS. Quer que Deus te use? Busque a unção
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chamado de Deus. Diz o texto de primeiro livro de Samuel (3:1 a 14)
que Eli, o sacerdote, estava deitado e com a visão escurecida, já que era
velho. Ele não podia mais ver. Sua situação era como que um claro
reflexo e resultado do que estava lhe acontecendo, bem como com sua
família. Deus não mais falava com Eli por causa do pecado. E quantas pessoas
em nosso meio, cheias de Deus e que Lhe serve na igreja, começam a se
acomodar espiritualmente, a ponto de estimar seu pecado e a conviver com
ele, passando então a ter sua visão cauterizada, quando Deus então
passa a não falar com ela. O pecado faz isso. Ele tem feito a igreja perder
a visão e ela tem estado deitada, como que adormecida em berço
esplêndido, com os olhos escurecidos, à semelhança de Eli, impedida, assim, de
discernir a voz de Deus. Diz também o relato bíblico que Samuel
estava, igualmente, deitado, no Templo do Senhor, "antes que a lâmpada de
Deus se apagasse". Essa lâmpada deveria estar acesa todos os dias. A
lâmpada era uma referência ao castiçal que deveria ser abastecido com o óleo
puro da oliveira. Esse óleo era o azeite, extraído da oliveira. E para
que fosse possível sua extração, era necessário que essa oliveira
fosse amassada para se obter a polpa de onde o azeite era finalmente
retirado. Cabia aos levitas esse trabalho. O único momento em que a lâmpada
era apagada era na hora da troca ou do abastecimento do óleo, do azeite.
Aqui gostaria de lhe chamar sua atenção para algo mais profundo ainda.
O óleo da unção na sua vida precisa ser renovado todos os dias. Se não
buscarmos essa renovação, o óleo vai acabar. E o óleo do candelabro
tinha de ser renovado, a fim de que o fogo fosse mantido. Você quer fogo?
Você precisa ter a unção. E a unção dá trabalho para se buscar. E
muitos não querem isso. É o preço a ser pago. Assim como o fruto, a
oliveira deveria ser quebrada, a fim de se conseguir o óleo. Como acontece com
a oliveira, assim deve ser com a nossa vida: precisamos ser quebrados.
TODOS OS DIAS, NO ALTAR DE DEUS. Quer que Deus te use? Busque a unção
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08/11/2007
06/11/2007
A Importância da Oração
| A Importância da Oração Alguma vez você já sentiu urgência em Orar por alguém e simplesmente você o colocou em uma lista e falou: 'Orarei por ele depois' Ou alguém alguma vez lhe chamou e lhe disse: "preciso que orem por mim!"? Leia a história a seguir: Você pode mudar sua forma de pensar sobre a oração e também a forma de fazê-la. Um missionário contou esta história com muita emoção, quando de passagem por sua igreja, no estado de Michigan, EUA. "Enquanto eu servia em um pequeno hospital, na África, a cada duas semanas eu ia de bicicleta, por dentre a selva, até uma cidade próxima, para comprar provisões. Esta era uma jornada de dois dias e era necessário acampar a noite, na metade do caminho. Em uma dessas jornadas, cheguei a cidade, onde planejava sacar meu dinheiro no banco, comprar medicamentos e provisões e depois iniciar meus dois dias de jornada de regresso ao hospital. Quando cheguei a cidade, observei dois homens brigando e um deles havia sido seriamente ferido. Tratei dos seus ferimentos e ao mesmo tempo lhe falei de Jesus Cristo. Viajei por dois dias, acampando a noite, e cheguei em casa sem nenhum incidente. Duas semanas depois, repeti minha jornada. Quando cheguei a cidade, fui abordado por aquele jovem homem, cujas feridas eu havia tratado. Ele me disse que sabia que eu levava dinheiro e provisões. Prosseguiu dizendo-me: 'Alguns amigos e eu te seguimos até a selva, sabendo que tu ias acampar à noite. Nós planejamos matar-te e tomar teu dinheiro e medicamentos. Todavia, justamente quando íamos atacar seu acampamento, vimos que estavas protegido por 26 guardas armados'. Então comecei a rir e lhe disse que com certeza eu estava sozinho no acampamento, no meio da selva. O jovem homem apontou em minha direção e me falou: 'Não, senhor, não estavas só, pois vi os guardas. Meus cinco amigos também os viram e nós os contamos. Por conta desses guardas, nos assustamos e te deixamos tranqüilo. Quando da sua volta, o missionário contou isso no sermão, um dos homens da igreja se pôs em pé, interrompeu a mensagem e lhe perguntou se ele poderia dizer exatamente em que dia isso se sucedeu. O missionário contou à congregação o dia e então o homem que lhe interrompeu contou esta historia: 'Na noite do teu incidente na África, aqui era manhã e eu estava me preparando para ir jogar golfe. Estava a ponto de sair de casa quando senti a urgência de Orar por ti. De fato, a urgência do Senhor era tão forte que chamei vários homens da igreja para encontrar-mo-nos aqui, no santuário, para orar por ti. Poderiam os homens que se reuniram comigo aqui naquele dia, porem-se de pé?' Então todos os homens que se reuniram naquele dia se puseram de pé. O missionário ficou surpreso quando aquele homem começou a contá-los. Eram 26. Esta história é um exemplo incrível de como o Espírito do Senhor se move de maneira misteriosa. Se desejarmos que isto toque nosso coração, poderemos alcançar o mundo, ate que Cristo volte outra vez. Como essa historia verdadeira mostra, "com Deus, todas as coisas são possíveis" e, mais importante, mostra como Deus escuta e responde as nossas orações." dê graças a Deus pelo poder da fé. Dê graças a Deus pelo poder da oração e pelos milagres que Ele tem feito em nossa vida diariamente. E ai... Mudou sua forma de pensar sobre a Importância da Oração? Espero que sim... |
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05/11/2007
O chamado de Deus - Parte 1
********** No texto de I Samuel 3:1 a 14 tem-se o
relato do chamado de Deus a Samuel para uma grande obra a ser feita por Ele
em Israel. Nos capítulos 1 e 2 lemos acerca do seu nascimento e das
circunstâncias em que isso se deu. Samuel, conforme relato bíblico, era
filho de Elcana com Ana. Ana era estéril e implorava ao Senhor por ter
filhos. Ana era esposa de Elcana, assim como Penina. Penina tinha
filhos. Ana, não. Isso lhe trazia profunda tristeza e amargura de espírito.
Até que um dia, após muitas lágrimas e muito clamor, Deus a ouviu. Em
promessa e agradecimento a Ele, Ana dissera que se concebesse um filho,
esse seria entregue para sempre ao Senhor. E foi o que aconteceu. Samuel
fora entregue ao Senhor Deus no Templo, ainda muito pequeno, ao
sacerdote Eli, que seria criado por ele. Diz a Palavra que os filhos de Eli
eram também sacerdotes e eram os responsáveis por oferecer sacrifícios
ao Senhor. Contudo, eles estavam pecando contra Deus e se prostituindo e
roubando das ofertas que eram entregues. A Palavra do Senhor veio
contra a casa de Eli, mas Eli não conseguia repreender seus filhos pelo
pecado, e em meio a toda essa corrupção na casa de Deus, Deus encontrara
alguém com quem poderia contar: Samuel. Samuel estava ali, envolvido com
a obra no Templo, sendo ensinado por Eli, em meio a toda a prática do
serviço dos sacerdotes. Diz, entretanto, a Palavra, que Samuel ainda
não conhecia o Senhor. No verso 1 do capítulo 3 é dito que aquela era uma
época em que as visões e as revelações não eram freqüentes, comuns,
constantes, mas escassas. E se analisarmos o mover de Deus na História a
partir do que é dito em toda a Palavra, veremos que houve períodos em
que a sequidão espiritual imperava, períodos esses em que Deus não
falava ou Se revelava a ninguém. Por quê disso? É que, na verdade, Deus
estava à procura de alguém, na hora e lugar certos. Ele estava procurando
por uma geração. E diz ainda o relato bíblico acerca desse período que
antecedeu o nascimento de Samuel que a Palavra era de muita valia. É
curioso notar que hoje, em nossos dias, diferente da época de Samuel,
temos informações demais. Som, TV, CD, DVD, rádio, internet, jornal,
revista, livros... Tudo isso é bom, é bênção. E com isso, só não anda em
santidade quem não quer, pois o que mais se fala é sobre a santidade e
sobre o avivamento. Vejam as músicas que são cantadas! Costumo dizer que
essa geração é indesculpável diante de Deus, pois temos muito. Temos
recebido muito, mas dado muito pouco. O que nos falta, assim como nos dias
de Samuel, é a Palavra. As revelações têm sido escassas, pois estamos
satisfeitos com aquilo que vem pronto e não paramos para buscar ao
Senhor e ter dEle uma revelação pessoal de quem, de fato, é Ele, de quem é
Jesus. Essa geração pensa que já alcançou a intimidade com Deus.
Precisamos ter um encontro com Ele TODOS OS DIAS, à semelhança de Adão e Eva
no Éden, na viração do dia, antes da Queda, onde Deus sempre os
visitava. É esse relacionamento de Pai e filho que precisamos ter com Ele. E
precisamos de uma revelação de Deus que não seja de outra pessoa. De uma
experiência com a glória dEle que não seja de outro indivíduo.
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relato do chamado de Deus a Samuel para uma grande obra a ser feita por Ele
em Israel. Nos capítulos 1 e 2 lemos acerca do seu nascimento e das
circunstâncias em que isso se deu. Samuel, conforme relato bíblico, era
filho de Elcana com Ana. Ana era estéril e implorava ao Senhor por ter
filhos. Ana era esposa de Elcana, assim como Penina. Penina tinha
filhos. Ana, não. Isso lhe trazia profunda tristeza e amargura de espírito.
Até que um dia, após muitas lágrimas e muito clamor, Deus a ouviu. Em
promessa e agradecimento a Ele, Ana dissera que se concebesse um filho,
esse seria entregue para sempre ao Senhor. E foi o que aconteceu. Samuel
fora entregue ao Senhor Deus no Templo, ainda muito pequeno, ao
sacerdote Eli, que seria criado por ele. Diz a Palavra que os filhos de Eli
eram também sacerdotes e eram os responsáveis por oferecer sacrifícios
ao Senhor. Contudo, eles estavam pecando contra Deus e se prostituindo e
roubando das ofertas que eram entregues. A Palavra do Senhor veio
contra a casa de Eli, mas Eli não conseguia repreender seus filhos pelo
pecado, e em meio a toda essa corrupção na casa de Deus, Deus encontrara
alguém com quem poderia contar: Samuel. Samuel estava ali, envolvido com
a obra no Templo, sendo ensinado por Eli, em meio a toda a prática do
serviço dos sacerdotes. Diz, entretanto, a Palavra, que Samuel ainda
não conhecia o Senhor. No verso 1 do capítulo 3 é dito que aquela era uma
época em que as visões e as revelações não eram freqüentes, comuns,
constantes, mas escassas. E se analisarmos o mover de Deus na História a
partir do que é dito em toda a Palavra, veremos que houve períodos em
que a sequidão espiritual imperava, períodos esses em que Deus não
falava ou Se revelava a ninguém. Por quê disso? É que, na verdade, Deus
estava à procura de alguém, na hora e lugar certos. Ele estava procurando
por uma geração. E diz ainda o relato bíblico acerca desse período que
antecedeu o nascimento de Samuel que a Palavra era de muita valia. É
curioso notar que hoje, em nossos dias, diferente da época de Samuel,
temos informações demais. Som, TV, CD, DVD, rádio, internet, jornal,
revista, livros... Tudo isso é bom, é bênção. E com isso, só não anda em
santidade quem não quer, pois o que mais se fala é sobre a santidade e
sobre o avivamento. Vejam as músicas que são cantadas! Costumo dizer que
essa geração é indesculpável diante de Deus, pois temos muito. Temos
recebido muito, mas dado muito pouco. O que nos falta, assim como nos dias
de Samuel, é a Palavra. As revelações têm sido escassas, pois estamos
satisfeitos com aquilo que vem pronto e não paramos para buscar ao
Senhor e ter dEle uma revelação pessoal de quem, de fato, é Ele, de quem é
Jesus. Essa geração pensa que já alcançou a intimidade com Deus.
Precisamos ter um encontro com Ele TODOS OS DIAS, à semelhança de Adão e Eva
no Éden, na viração do dia, antes da Queda, onde Deus sempre os
visitava. É esse relacionamento de Pai e filho que precisamos ter com Ele. E
precisamos de uma revelação de Deus que não seja de outra pessoa. De uma
experiência com a glória dEle que não seja de outro indivíduo.
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01/11/2007
******************
Santo, Santo, Santo
Por Mike Shea - Casa de Davi
Isaías, Ezequiel, e João foram levados ao céu e tiveram o privilégio de
ver e sentir o Senhor no ambiente celestial de adoração. Suas reações
e observações são interessantes. Os quatro seres viventes, os 24
anciãos, a multidão, todos que se encontram no cenário do céu concordam em
sua adoração diante da manifestação do mesmo atributo do Deus que não tem
igual: Santo, Santo, Santo. Os seres criados para adorar ao Senhor no
céu, que não pecaram e não conhecem as conseqüências do pecado, clamam:
Santo. Será que eles não iriam se acostumar à santidade de quem eles
dirigem a sua adoração? Isaías, o primeiro a visitar este lugar, relatou
que os adoradores clamam: Santo, Santo, Santo. Ezequiel teria feito
sua visita logo depois de Isaías e os adoradores celestiais ainda
clamavam: Santo, Santo, Santo. João teria sido o último autor da bíblia a
visitar este santuário do universo. Séculos mais tarde os adoradores ainda
estavam clamando: Santo, Santo, Santo!
No ambiente de culto celestial o atributo mais notável da pessoa de
Deus é a Sua santidade.
Em Isaías 1:12-18, Deus trata com o povo de Israel: eles estão vindo
para O adorar de uma maneira que Ele não aceita. O que fica claro é que o
povo tinha adotado uma forma de adorar, mas sua adoração não tinha a
essência do que Deus queria. Eles traziam ofertas e sacrifícios e
participavam das festas, mas faltava o que Deus procurava. O profeta revela
que quando Deus olhava, Ele via o sangue do pecado nas mãos das pessoas,
e por mais que multiplicassem os seus clamores, os Seus olhos e
ouvidos estavam fechados. Ele não aceitava esta adoração. Faltava o
quebrantamento de coração que Deus procurava no adorador da descendência de
Adão. O problema desse povo não foi o desconhecimento dos caminhos ou do
caráter de Deus. Eles sabiam do próprio pecado. Apenas não tratavam o
pecado que tinham cometido. E Deus via isso.
Apocalipse 3:14-22 contém a carta de Jesus para a igreja em Laodicéia.
Nesta, Jesus trata duramente a igreja por sua postura orgulhosa e
religiosa. Jesus denuncia a falta de quebrantamento na vida da igreja. Ele
disse que precisavam de " vestidos brancos" para denunciar o estado de
pecado que continuava na igreja. O resultado disso tudo era: "Eis que
estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta,
entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." (v.20) Este
versículo é citado de forma imprópria quando usamos em evangelização. O texto
nos revela que Jesus estava revelando Sua postura em relação a igreja:
Ele estava do lado de fora! Jesus tinha saído da igreja e eles nem
perceberam. Ele estava à porta pedindo para entrar. O povo tinha se calejado
em relação a seu pecado. Eles estavam vivendo religiosamente sem
tratar o pecado que sabiam que tinha cometido.
Creio que nós cometemos o mesmo erro hoje. Eu estava afinando meu
violão para dirigir a adoração do nosso culto em casa.
O Espírito Santo começou a falar comigo:
"Pára, pára, pára...O que você está fazendo?"
Eu respondi: "Afinando o violão para adorar."
"O que te leva a pensar que Deus vai receber sua adoração depois do
jeito que você falou com sua esposa e seu filho agorinha?"
Eu tinha discutido com eles uns 10 minutos antes e eu estava sentindo o
peso de culpa pela maneira que os tratei. A pergunta do Espírito Santo
foi uma espada de dois gumes: Ele denunciou meu pecado e me chamou ao
arrependimento e ao mesmo tempo me fez avaliar minhas motivações para o
"culto".
Eu respondi:
"Tudo bem. O Senhor tem razão. Depois do culto vou chamá-los e pedir
perdão."
"Porque depois do culto?"
Eu esperneava no meu espírito procurando uma razão para não confessar
na hora. Nisso ressoavam duas palavras na minha cabeça: orgulho e
soberba. Porque esperar? O culto era para quem? Para mim? Para as pessoas? OU
PARA DEUS? Ele é Santo. Ele sabe tudo que foi falado, tudo que eu fiz.
Era meu orgulho e soberba que me impediam de reconhecer isso antes de
querer " cultuar" a Deus.
Obedecendo ao Espírito, eu chamei minha família e confessei.
Voltando ao violão ouvi:
"Pára, pára, pára... Você sabe que o pecado do sacerdote contamina o
povo."
Eu tinha lido Levítico 4 naqueles dias que fala sobre isso. E eu sabia
aonde o Espírito Santo queria chegar e eu esperneava no espírito de
novo... "Vou ficar envergonhado... Vou perder autoridade diante destas
pessoas... Orgulho... Soberba..."
Pedi a atenção de todos e confessei. Ao oferecer a oportunidade para
outros tratarem o que fosse necessário, para a minha surpresa, quase
todos corresponderam. Faço esta observação para transmitir o que o Espírito
Santo ministrou a mim nesta experiência.
Qual é o motivo do nosso "culto"? Em que condição nos apresentamos
coletivamente diante de Deus? Será que O tratamos como Santo? Ou O tratamos
como um vo-vô "caduco" que está olhando a sua "netaiada" sem percepção
de quem são e o que fazem?
Ao " cultuar" a Deus, esperamos ter alguma experiência
real/sobrenatural com Ele? O culto é uma reunião social ou um encontro dos Pai com seus
filhos e O Noivo com a Sua noiva? Se é um encontro assim, porque
carregamos tanto pecado para o culto esperando que Deus ignore isso e
manifeste a Sua presença?
Creio que o culto pode ser um encontro coletivo com Deus. À luz das
Escrituras (tanto o " velho", como o " novo" testamento), podemos observar
que Deus repara nosso estado na hora de cultuarmos. As Escrituras
mostram que Deus faz distinção entre o " pecador" que precisa se converter
e o " filho" que vem adorar ao Pai. Em relação ao filho, Deus espera
que ele trate o pecado que tem. Porque? Porque somos convertidos. Porque
Jesus nos trouxe de volta ao Pai. Porque o Espírito Santo está em nós e
nos convence dos nossos pecados na hora em que os cometemos. E
principalmente porque o sacrifício de Jesus foi radical: Ele deu a Sua vida
para nos tirar do domínio do pecado, proporcionando perdão em todo
momento. Nosso problema não é " desconhecimento" do que é ou não é pecado.
Nosso problema é que vamos para o culto sem tratar o pecado que temos
cometido. E ainda esperamos a manifestação de Deus! O pecado faz separação
entre nós e o Senhor (Is. 59:2).
Tenho uma preocupação com os adoradores "proféticos, radicais,
apaixonados, e extravagantes" hoje. Se não levarmos a santidade do Senhor a
sério, iremos gerar em nossos cultos a mesma religiosidade com outras
formas. Se não tratarmos o pecado, confessando para a pessoa contra quem
pecamos, restituindo o que roubamos e reconciliando-nos com o próximo,
podemos cair no mesmo estado que a bíblia denuncia como adoração que Deus
não aceita. Saibamos ouvir o Espírito Santo na hora que Ele convence
do pecado para tratarmos na hora que Ele opera. Assim poderemos adentrar
o mesmo ambiente onde Isaías, Ezequiel e João foram levados para
proclamarmos em adoração:
Santo, Santo, Santo!
Katia Raquel
Por Mike Shea - Casa de Davi
Isaías, Ezequiel, e João foram levados ao céu e tiveram o privilégio de
ver e sentir o Senhor no ambiente celestial de adoração. Suas reações
e observações são interessantes. Os quatro seres viventes, os 24
anciãos, a multidão, todos que se encontram no cenário do céu concordam em
sua adoração diante da manifestação do mesmo atributo do Deus que não tem
igual: Santo, Santo, Santo. Os seres criados para adorar ao Senhor no
céu, que não pecaram e não conhecem as conseqüências do pecado, clamam:
Santo. Será que eles não iriam se acostumar à santidade de quem eles
dirigem a sua adoração? Isaías, o primeiro a visitar este lugar, relatou
que os adoradores clamam: Santo, Santo, Santo. Ezequiel teria feito
sua visita logo depois de Isaías e os adoradores celestiais ainda
clamavam: Santo, Santo, Santo. João teria sido o último autor da bíblia a
visitar este santuário do universo. Séculos mais tarde os adoradores ainda
estavam clamando: Santo, Santo, Santo!
No ambiente de culto celestial o atributo mais notável da pessoa de
Deus é a Sua santidade.
Em Isaías 1:12-18, Deus trata com o povo de Israel: eles estão vindo
para O adorar de uma maneira que Ele não aceita. O que fica claro é que o
povo tinha adotado uma forma de adorar, mas sua adoração não tinha a
essência do que Deus queria. Eles traziam ofertas e sacrifícios e
participavam das festas, mas faltava o que Deus procurava. O profeta revela
que quando Deus olhava, Ele via o sangue do pecado nas mãos das pessoas,
e por mais que multiplicassem os seus clamores, os Seus olhos e
ouvidos estavam fechados. Ele não aceitava esta adoração. Faltava o
quebrantamento de coração que Deus procurava no adorador da descendência de
Adão. O problema desse povo não foi o desconhecimento dos caminhos ou do
caráter de Deus. Eles sabiam do próprio pecado. Apenas não tratavam o
pecado que tinham cometido. E Deus via isso.
Apocalipse 3:14-22 contém a carta de Jesus para a igreja em Laodicéia.
Nesta, Jesus trata duramente a igreja por sua postura orgulhosa e
religiosa. Jesus denuncia a falta de quebrantamento na vida da igreja. Ele
disse que precisavam de " vestidos brancos" para denunciar o estado de
pecado que continuava na igreja. O resultado disso tudo era: "Eis que
estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta,
entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." (v.20) Este
versículo é citado de forma imprópria quando usamos em evangelização. O texto
nos revela que Jesus estava revelando Sua postura em relação a igreja:
Ele estava do lado de fora! Jesus tinha saído da igreja e eles nem
perceberam. Ele estava à porta pedindo para entrar. O povo tinha se calejado
em relação a seu pecado. Eles estavam vivendo religiosamente sem
tratar o pecado que sabiam que tinha cometido.
Creio que nós cometemos o mesmo erro hoje. Eu estava afinando meu
violão para dirigir a adoração do nosso culto em casa.
O Espírito Santo começou a falar comigo:
"Pára, pára, pára...O que você está fazendo?"
Eu respondi: "Afinando o violão para adorar."
"O que te leva a pensar que Deus vai receber sua adoração depois do
jeito que você falou com sua esposa e seu filho agorinha?"
Eu tinha discutido com eles uns 10 minutos antes e eu estava sentindo o
peso de culpa pela maneira que os tratei. A pergunta do Espírito Santo
foi uma espada de dois gumes: Ele denunciou meu pecado e me chamou ao
arrependimento e ao mesmo tempo me fez avaliar minhas motivações para o
"culto".
Eu respondi:
"Tudo bem. O Senhor tem razão. Depois do culto vou chamá-los e pedir
perdão."
"Porque depois do culto?"
Eu esperneava no meu espírito procurando uma razão para não confessar
na hora. Nisso ressoavam duas palavras na minha cabeça: orgulho e
soberba. Porque esperar? O culto era para quem? Para mim? Para as pessoas? OU
PARA DEUS? Ele é Santo. Ele sabe tudo que foi falado, tudo que eu fiz.
Era meu orgulho e soberba que me impediam de reconhecer isso antes de
querer " cultuar" a Deus.
Obedecendo ao Espírito, eu chamei minha família e confessei.
Voltando ao violão ouvi:
"Pára, pára, pára... Você sabe que o pecado do sacerdote contamina o
povo."
Eu tinha lido Levítico 4 naqueles dias que fala sobre isso. E eu sabia
aonde o Espírito Santo queria chegar e eu esperneava no espírito de
novo... "Vou ficar envergonhado... Vou perder autoridade diante destas
pessoas... Orgulho... Soberba..."
Pedi a atenção de todos e confessei. Ao oferecer a oportunidade para
outros tratarem o que fosse necessário, para a minha surpresa, quase
todos corresponderam. Faço esta observação para transmitir o que o Espírito
Santo ministrou a mim nesta experiência.
Qual é o motivo do nosso "culto"? Em que condição nos apresentamos
coletivamente diante de Deus? Será que O tratamos como Santo? Ou O tratamos
como um vo-vô "caduco" que está olhando a sua "netaiada" sem percepção
de quem são e o que fazem?
Ao " cultuar" a Deus, esperamos ter alguma experiência
real/sobrenatural com Ele? O culto é uma reunião social ou um encontro dos Pai com seus
filhos e O Noivo com a Sua noiva? Se é um encontro assim, porque
carregamos tanto pecado para o culto esperando que Deus ignore isso e
manifeste a Sua presença?
Creio que o culto pode ser um encontro coletivo com Deus. À luz das
Escrituras (tanto o " velho", como o " novo" testamento), podemos observar
que Deus repara nosso estado na hora de cultuarmos. As Escrituras
mostram que Deus faz distinção entre o " pecador" que precisa se converter
e o " filho" que vem adorar ao Pai. Em relação ao filho, Deus espera
que ele trate o pecado que tem. Porque? Porque somos convertidos. Porque
Jesus nos trouxe de volta ao Pai. Porque o Espírito Santo está em nós e
nos convence dos nossos pecados na hora em que os cometemos. E
principalmente porque o sacrifício de Jesus foi radical: Ele deu a Sua vida
para nos tirar do domínio do pecado, proporcionando perdão em todo
momento. Nosso problema não é " desconhecimento" do que é ou não é pecado.
Nosso problema é que vamos para o culto sem tratar o pecado que temos
cometido. E ainda esperamos a manifestação de Deus! O pecado faz separação
entre nós e o Senhor (Is. 59:2).
Tenho uma preocupação com os adoradores "proféticos, radicais,
apaixonados, e extravagantes" hoje. Se não levarmos a santidade do Senhor a
sério, iremos gerar em nossos cultos a mesma religiosidade com outras
formas. Se não tratarmos o pecado, confessando para a pessoa contra quem
pecamos, restituindo o que roubamos e reconciliando-nos com o próximo,
podemos cair no mesmo estado que a bíblia denuncia como adoração que Deus
não aceita. Saibamos ouvir o Espírito Santo na hora que Ele convence
do pecado para tratarmos na hora que Ele opera. Assim poderemos adentrar
o mesmo ambiente onde Isaías, Ezequiel e João foram levados para
proclamarmos em adoração:
Santo, Santo, Santo!
Katia Raquel
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